É Ator, Escritor. Nascido em Minas Gerais, na pequena cidade de Patrocínio, que pertence a mesorregião do Triângulo Mineiro - Alto Paranaíba - de onde saiu pequeno para a grande metrópole do Rio de Janeiro. Nas artes cênicas, atuou em grandes espetáculos tais como: “O Círculo de Giz Caucasiano” de Bertold Brecht - “O Homem Imortal” de Luiz Alberto de Abreu – “Rei Lear e Comédia dos erros” de W. Shakespeare, entre outros. Participou de produções teatrais nas peças: “A Família Addms” de Cássia Barros e “O Presidente exige mais bonecos” de Kadu Pinheiro e renomados festivais de teatro como “Isnard Azevedo” em Florianópolis.Fez grandes cenários para Cia de Dança “Jaime Arouxa” e curtas para cinema, entre eles: “Por dentro de uma gota d’água” de Felipe Bragança e Marina Meliande, onde fez cenografia com Clara Meliande e Gustavo Bragança; - “Crianças” de Pedro Modesto e “Um dia, Um Jardim” de Mônica Brito. Como design, fez um belíssimo troféu para premiação de melhores atores teatrais no ano de 2001.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

FILME DO ZICO - BASTIDORES

Hotel Intercontinental - São Conrado

Aqui aconteceu uma história muito engraçada. Tínhamos uma cena onde eu e esse rapaz acima, não me recordo o seu nome, faríamos uma cena de recepção onde o Eri Johnson chegaria com uma outra pessoa. Aconteceu que nossas roupas por algum motivo ainda não tinham chegado. Alguém sugeriu que fosse solicitado junto ao Hotel duas peças do uniforme das pessoas que trabalhavam na recepção. Podem ver pela roupa que há uma diferença entre eu e o rapaz. Eu seria o carregador e ele o recepcionista. Roupas providenciadas e então ficamos sentados na porta de entrada do hotel onde aconteceria nossa cena. As outras gravações aconteciam na parte da piscina, com isso só nos restava esperar. Foi quando parou um Táxi na portaria e o sujeito já foi falando enrolado [ tipo um espanhol ] se falasse muito rápido a coisa degringolava, mas entendemos que era para carregar suas bagagens para a recepção. Olhamos um pra cara do outro e pensamos numa sintonia só: por quê não!!! E assim foi feito. O engraçado é que na recepção quem por lá trabalhava pensou que eramos funcionários novos e nem ligaram. Feito todos os procedimentos, lá fomos nós puxando um carrinho cromado me parecia com ouro. Seu quarto era no 2° andar e não tivemos dificuldades para chegar lá. O curioso veio na sequencia quando deixamos tudo no quarto e já na saída ele nos chama e dá a cada um 5 dólares. Opá! Como assim? Verdade! Ganhamos cada um 5 dólares. Aquilo bagunçou nossa cabeça a tal ponto que num impulso corremos para a portaria na esperança de aparecer mais um gringo. Brasileiro é foda. [ risos] Não pode ver uma oportunidade e já quer levar vantagem. Fato é que nem estávamos pensando mais nas gravações e dávamos boas risadas dos fatos ocorridos. Uma meia hora depois surge outro carro a nossa frente e lá fomos de novo fazer um bico. [ risos ]Hoje dou risada, mas no dia era tenso. Sei que arrumamos em duas viagens, dez dólares. Então pensamos até em ver se de fato não haveria a possibilidade de trabalhar ali. Logico que foi uma piada. Fato é que nossa gravação foi cancelada naquele dia, alguém faltou na gravação.Guardamos aquilo em segredo, mas a casa caiu , no caso a nossa em relação aos funcionários do Hotel e com isso a fonte secou. Ficou a parte engraçada dos fatos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário