É Ator, Escritor. Nascido em Minas Gerais, na pequena cidade de Patrocínio, que pertence a mesorregião do Triângulo Mineiro - Alto Paranaíba - de onde saiu pequeno para a grande metrópole do Rio de Janeiro. Nas artes cênicas, atuou em grandes espetáculos tais como: “O Círculo de Giz Caucasiano” de Bertold Brecht - “O Homem Imortal” de Luiz Alberto de Abreu – “Rei Lear e Comédia dos erros” de W. Shakespeare, entre outros. Participou de produções teatrais nas peças: “A Família Addms” de Cássia Barros e “O Presidente exige mais bonecos” de Kadu Pinheiro e renomados festivais de teatro como “Isnard Azevedo” em Florianópolis.Fez grandes cenários para Cia de Dança “Jaime Arouxa” e curtas para cinema, entre eles: “Por dentro de uma gota d’água” de Felipe Bragança e Marina Meliande, onde fez cenografia com Clara Meliande e Gustavo Bragança; - “Crianças” de Pedro Modesto e “Um dia, Um Jardim” de Mônica Brito. Como design, fez um belíssimo troféu para premiação de melhores atores teatrais no ano de 2001.

domingo, 20 de agosto de 2017

Família Ziguinibre



Saiu este mês minha tão esperada edição "FAMÍLIA ZIGUINIBRE". Um projeto infantil que levou um ano para ser concluído. Foi um trabalho que me consumiu muitas energias e que me rendeu muitas dores de cabeça, mas apesar dos percalços posso dizer que no final mesmo não sendo ainda o ideal; estou muito feliz. Algumas pessoas que me acompanham nas Redes Sociais puderam sentir de perto o tamanho de minha aflição, afinal as coisas não estavam dando muito certo. Algumas até sugeriram, deram suas opiniões, tentaram ajudar. No final pude concluir mesmo não sendo ainda o que almejo, [sou muito detalhista] mas dividir essa alegria com todos aqueles que compartilharam do processo é muito gratificante. O que me surpreendeu foi saber que minha edição mesmo sendo pequena, já saiu esgotada. Os pedidos superaram a demanda. Então agora é trabalhar com o propósito de uma nova edição com uma quantidade maior.


A Família Ziguinibre.

Eram formigas de cabeça roxa que viviam nas profundezas de uma colônia cavando túneis. Exerciam a função de operárias. Foram instruídas desde pequenas a esse tipo de ofício. Eram diferentes das formigas dominantes. O mundo desabou sobre suas cabeças quando Zigui, junto com o irmão Zigo, descobriram que não eram da Colônia, pertenciam a ela, mas não faziam parte da criação, da concepção. Seriam escravos, porém sem saber. Tudo veio à tona quando seu filho caçula lhe perguntou: – Porque só nós cabeças roxas somos operários? – Zigui descobriu que não era filho legítimo, mas que fora capturado quando ainda era apenas um ovo, não só ele, mas muitos. Sua Colônia foi saqueada e eles foram levados para serem educados como serviçais, para servirem a Rainha, dessa forma seriam escravos sem saberem. Mas tudo isso estava para mudar... Porque Zigui tomou uma decisão que poderia custar sua vida e a de sua família.




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